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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
03/10/2017 |
Data da última atualização: |
04/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ROCHA, M. T. |
Afiliação: |
MARIANA TELLES ROCHA, UFRRJ. |
Título: |
Contribuições da agroecologia para a transição paradigmática: o caso da caravana agroecológica e cultural do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação. (Mestrado em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientação de Mariella Camardelli Uzêda. |
Conteúdo: |
paradigma da ciência moderna vem sendo questionado desde seus primórdios, e mais ampla e profundamente neste século. Existem algumas propostas para repensá-lo como um todo, contando com vários ensaios teórico-práticos de como emergir um paradigma diferente. Para tanto, contaremos com diferentes ontologias, epistemologias e metodologias, as enunciaremos de múltiplos lugares. Isso permite à existência de olhares pluriversais, ressignificando as noções de neutralidade, racionalismo, dualismo, reducionismo, unilateralidade como único caminho de construir um conhecimento verdadeiramente científico. Um desses lugares de enunciação é a agroecologia, reconhecida atualmente como ciência, movimento social, prática, modo de vida, utopia, política governamental, profissão, modalidade de educação formal, ideologia. Para dialogar essas diferentes definições e práticas na agroecologia, na tentativa de interagir e multiplicar esforços, uma perspectiva que vem sendo utilizada e fortalecida pelos coletivos e indivíduos é a atuação em rede e construção das redes de dádivas. Para sair do paradigma moderno de ciência e chegar a outro em construção, é necessário considerarmos um processo de transição. Entendendo o caráter político existente na atividade científica, levando em consideração a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a agroecologia lança mão de uma série de metodologias para construir o conhecimento agroecológico, buscando fomentar o diálogo entre os diferentes saberes que são igualmente incompletos. Uma das metodologias utilizadas são as caravanas agroecológicas e culturais, que conta com uma série de ferramentas de comunicação horizontal como as instalações artísticas pedagógicas, facilitação gráfica, comunicação colaborativa. As fontes utilizadas para sua concepção foram, entre outras, as experiências das metodologias campesino-a-campesino, caravanas da cidadania, e romarias da terra. Notamos a necessidade de considerar as estruturas psicológicas no entendimento da interação e da relação desta com a estrutura da sociedade e com a estrutura história. Através dos momentos e espaços construídos pela rede do projeto Comboio Agroecológico Sudeste, foi possível enxergarmos as relações entre o indivíduo, a metodologia, a epistemologia na construção do paradigma da agroecologia, e como a caravana agroecológica e cultural contribui para a emergência de uma nova forma de construir o conhecimento. Para aprofundar e evidenciar as pistas dessa transição de paradigmas, é necessário entender i) se e como estamos transitando da ciência cartesiana para uma ciência sistêmica, complexa, agroecológica, pós-normal, pós-moderna, e/ou descolonial; ii) se e como estamos transitando de um estado de inconsciência automática, que reproduz padrões, que não assume compromissos, para um estado de individuação, um “Ser Maior” compromissado com si mesmo e com os coletivos; iii) como e se a rede, através da Caravana do Rio de Janeiro, promoveu o diálogo de saberes na construção do conhecimento agroecológico; é, portanto, verificar se e como estamos polindo as lentes de ver, sentir, pensar, intuir, ser e estar no mundo. Algumas categorias emergiram da análise de conteúdo e entrevistas coletadas, realizadas para responder essas questões. A partir da construção, realização e avaliação da caravana agroecológica e cultural do Rio de Janeiro, foi possível verificarmos a natureza paradoxal e complexa da realidade, e os diversos entendimentos acerca do que é supostamente um mesmo acontecimento, processo e uma mesma metodologia. Menosparadigma da ciência moderna vem sendo questionado desde seus primórdios, e mais ampla e profundamente neste século. Existem algumas propostas para repensá-lo como um todo, contando com vários ensaios teórico-práticos de como emergir um paradigma diferente. Para tanto, contaremos com diferentes ontologias, epistemologias e metodologias, as enunciaremos de múltiplos lugares. Isso permite à existência de olhares pluriversais, ressignificando as noções de neutralidade, racionalismo, dualismo, reducionismo, unilateralidade como único caminho de construir um conhecimento verdadeiramente científico. Um desses lugares de enunciação é a agroecologia, reconhecida atualmente como ciência, movimento social, prática, modo de vida, utopia, política governamental, profissão, modalidade de educação formal, ideologia. Para dialogar essas diferentes definições e práticas na agroecologia, na tentativa de interagir e multiplicar esforços, uma perspectiva que vem sendo utilizada e fortalecida pelos coletivos e indivíduos é a atuação em rede e construção das redes de dádivas. Para sair do paradigma moderno de ciência e chegar a outro em construção, é necessário considerarmos um processo de transição. Entendendo o caráter político existente na atividade científica, levando em consideração a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a agroecologia lança mão de uma série de metodologias para construir o conhecimento agroecológico, buscando fomentar o diálogo entre os diferentes saberes ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Aproximação filosófica; Articulação agroecológicas; Construção do conhecimento; Diálogo de saberes; Redes sociotécnicas. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
10/02/2015 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, A. B.; MUNIZ, A. W.; DUMONT, M. G. |
Afiliação: |
A. Barbosa Lima, Max Planck Institute for Terrestrial Microbiology; ALEKSANDER WESTPHAL MUNIZ, CPAA. |
Título: |
Activity and abundance of methane-oxidizing bacteria in secondary forest and manioc plantations of Amazonian Dark Earth and adjacent soils. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: GLOBAL SOIL BIODIVERSITY CONFERENCE, 1., 2014, Dijon. Assessing soil biodiversi-ty and role in ecosystem services: book of abstracts. [S.l.]: Global Soil Biodiversity Initiative, 2014. p. 376. |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Amazonian Dark Earth. |
Thesaurus NAL: |
forest soils; methanotrophs; terra preta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117750/1/1rst-GSBI-Conference-Book-of-Abstracts-Aleksander.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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